Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

51 3284-1800

SindisprevRS OF

Ambientalistas estudam medida judicial para que Pontal do Estaleiro volte a ser uma área pública

COMPARTILHE:

A sessão plenária na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, nesta quarta-feira, que decidiu pela manutenção do veto da prefeitura ao artigo que delimitava uma faixa mínima de preservação de 60 metros sem possibilidade de aterro, desde a Usina do Gasômetro até o Bairro Lami, não encerra a discussão sobre a revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental. A avaliação é do Sindisprev-RS e movimentos sociais de Defesa da Orla do Guaíba. As entidades estudam uma medida judicial, que também será encaminhada à Procuradoria-Geral do município, para que o Pontal do Estaleiro volte a ser estatizado, tendo garantias ambientais de preservação e usufruto da população.

 
“Queremos que a Lei 470, que completa dez anos, seja revogada. O Pontal do Estaleiro tem de voltar a ser do cidadão porto-alegrense, e não ser entregue à especulação imobiliária comercial. Para isso, estudamos medidas judiciais que venham a garantir a preservação desse patrimônio ambiental”, disse Antônio Leite Ruas Neto, ambientalista e professor de Gestão Ambiental da Uergs.

Imagens