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Dia 25 de julho é símbolo de resistência da mulher negra

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25 de julho é o Dia da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha. A data foi instituída em 1942 no primeiro Encontro de mulheres afro-latino-americanas e afro-caribenhas na República Dominicana. O objetivo é contribuir para a organização e dar visibilidade à mulher negra contra a opressão de gênero, exploração e racismo.

No Brasil, a data homenageia a líder quilombola Tereza de Benguela, referência da luta contra a escravidão. Tereza fez parte de comunidades negras e indígenas auto organizadas no século XVIII e liderou o quilombo Quaritėre, no Mato Grosso, por décadas. Foi uma grande estrategista, atuou nas fugas de escravizados e organização política, administrativa e econômica do quilombo, visando a liberdade.

As mulheres negras conseguem historicamente resistir, construir e avançar na luta. Hoje fazem política nas ruas, nos locais de estudo, trabalho e moradia. Assim, no dia da mulher afro-latina e afro-caribenha, devemos lembrar da história das mulheres que deram os primeiros passos contra a opressão, pois ainda precisamos lutar para sobreviver em uma sociedade estruturalmente racista e machista.

Juntas somos fortes!

 

 

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