Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

51 3284-1800

SindisprevRS OF

FENASPS segue na luta e não recua nas reuniões com o MPOG

COMPARTILHE:


Porto Alegre – Na última reunião da FENASPS com o RH do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) (sexta-feira, 04), esperava-se que o Governo apresentasse os detalhes da proposta apresentada na reunião do dia anterior, com novos valores para os padrões iniciais e finais. Porém, o Governo apresentou apenas o detalhamento da proposta para 2008, impossibilitando o SINDISPREV-RS de dar uma posição final e categórica sobre a proposta, pois o Sindicato só deve avaliar uma proposta no seu conjunto, com os valores para 2008, 2009, 2010 e 2011, levando em consideração a distribuição da remuneração total entre vencimento básico e gratificaçãoes, bem como os momentos em que poderá ocorrer a incorporação de VPI e GAE.

 

O Governo alegou que não havia estabelecido uma proposta para 2009, 2010 e 2011 porque está discutindo a carga horária para a Carreira do Seguro Social e esta definição implicaria nos parâmetros globais da proposta.

 

A FENASPS ponderou que os números apresentados para o período de 2009 a 2011 poderiam aproximar a categoria do Governo no processo de negociação para a carga atual de 30 horas, mas de forma alguma será aceita uma proposta menor do que a apresentada na quinta-feira.

 

Os trabalhadores da Carreira do Seguro Social reivindicam equiparação salarial com os Analistas e Técnicos da Receita Federal, do Ciclo de Gestão e Banco Central. Os valores e o formato da proposta não atingem os valores recebidos por eles agora e muito menos com o que o Governo acertou com eles para os próximos anos.

 

Nós, trabalhadores da Carreira do Seguro Social, estamos fartos de sermos tratados como servidores de segunda classe em relação a outros que se dedicam a maquinar formas de garantir os lucros dos ricos e poderosos. Nos orgulhamos de ser servidores da previdência, gerir a distribuição do segundo orçamento da União, de executarmos o principal programa social do país e propiciar a distribuição de renda em milhares de municípios para milhões de brasileiros.

 

Exigimos a valorização devida e não abriremos mão disso. Não aceitaremos a redução de qualquer um dos valores apresentados e muito menos o fim das 30 horas. Seguimos reivindicando a tabela apresentada pela FENASPS ao Governo. As 30 horas foram a única coisa que permaneceram estáveis ao longo desses últimos 25 anos. Ficaram inalteradas durante os Governos do General Figueiredo, Sarney, Collor, Itamar, Fernando Henrique e agora, no governo Lula. Não será agora, as vésperas do recrudescimento do processo inflacionário – como discutem todos os economistas dentro e fora do Governo, veja-se as medidas que estão sendo discutidas no Ministério da Fazenda e no Banco Central – e de uma crise econômica mundial, que abriremos mão delas por meia dúzia de tostões, sem qualquer garantia de manutenção do poder aquisitivo.

 

Os trabalhadores da Carreira do Seguro Social exigem o atendimento da pauta de reivindicações apresentada pela FENASPS: