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Mesmo com pressão do Executivo e Judiciário, servidores da Saúde mantêm greve em Porto Alegre

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Em assembleia na tarde dessa quinta-feira (25), em Porto Alegre, os servidores municipários e municipalizados da Saúde decidiram manter a greve iniciada na última terça-feira. Mesmo com a ameaça de corte nos salários, pela prefeitura, e processo cível e criminal, pela justiça, os trabalhadores alegam que as reivindicações são justas, buscando apenas a dignidade nos locais de trabalho e atendimento ao povo da Capital.

Em Porto Alegre, mais de 50% de servidores – técnicos em enfermagem, enfermeiros, auxiliares, psicólogos, entre outras categorias – estão parados em Unidades Básicas de Saúde e hospitais administrados pela gestão desastrosa do prefeito José Fortunati, que privatizou, no início do ano, o Programa Saúde da Família. Os trabalhadores não abrem mão do cumprimento da jornada semanal de 30 horas sem a redução de salários. Os médicos, por exemplo, que receberam abono de R$ 500 em 2010, tiveram a redução da jornada concedida pelo Poder Executivo.
 
Os servidores, que são responsáveis pela manutenção do atendimento à população carente, não aceitam a discriminação promovida pela gestão municipal. A greve continua, assim como a mobilização de trabalhadores da saúde. Duas mil pessoas participaram de assembleia unificada, nessa quinta-feira. Após, realizaram caminhada pelo centro da Capital.

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